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Téte António destaca papel do país no processo da escravidão transatlântica

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O ministro das Relações Exteriores, Téte António, disse, sexta-feira, em Sloatsburg, que Angola teve um papel central no processo da escravidão transatlântica e que a sua influência cultural afrodescendente é profunda, especialmente nas Américas, por conta do papel central que o país teve no tráfico transatlântico de escravizados.

O chefe da diplomacia angolana prestou essas declarações em Sloatsburg, uma vila na cidade de Ramapo, no condado de Rockland, Estado de Nova Iorque, que tem uma população de aproximadamente 3.050 no censo de 2020.
O chefe da diplomacia angolana deslocou-se a esta região a convite de do presidente da Câmara desta cidade, Darrell Frasier, para se debruçar sobre a sua experiência relacionada a diáspora africana, tendo em conta também do papel que actualmente desempenha como Presidente do Conselho Executivo da União Africana.
No evento, segundo uma nota de imprensa, Téte António referiu-se sobre o papel histórico de Angola na diáspora africana, da contribuição do país no tráfico transatlântico e da cultura de Angola, enfatizando a música e dança, religião e espiritualidade, língua e expressão, culinária, resistência e identidade.
Durante os séculos XVI a XIX, milhões de africanos foram capturados ou comprados na região que hoje é Angola e enviados para as Américas, especialmente para o Brasil, o Caribe e os Estados Unidos.
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