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Especialista denuncia fraco monitoramento das florestas em Angola

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O fraco monitoramento das florestas em Angola é resultado de um conjunto de factores, segundo avançou esta sexta-feira, à Rádio Correio da Kianda, o ambientalista Rafael Lucas.

A falta de recursos técnicos e financeiros, a débil articulação institucional, a insuficiência de dados científicos actualizados, bem como a fraca educação e sensibilização ambiental são apontados como os principais contribuintes para o fraco monitoramento das florestas em Angola.

O especialista falou ainda sobre a necessidade de haver colaboração com as organizações internacionais nas matérias técnicas e financeiras.

Recorde que Angola acolheu, de 14 a 16 do mês em curso, a primeira Conferência Científica Internacional sobre as Florestas Tropicais da Bacia do Congo, realizada em Cabinda.

Na conferência, foram adoptadas medidas pertinentes que visam a preservação da biodiversidade e o combate à desflorestação e à crise climática na região, para travar a perda e a destruição da biodiversidade.

A necessidade de haver organizações nacionais e internacionais que promovam parcerias para a investigação científica, formação e capacitação das comunidades para a preservação e conservação da biodiversidade das florestas da Bacia do Congo, foi também um dos temas defendidos pelos participantes.

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