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Sensibilização da população e agentes da guarda fronteira apontada como via de travar migração ilegal

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Um total de doze imigrantes em situação irregular, vindos da República Democrática do Congo, foram flagrados num esconderijo na província do Zaire, pela Polícia de Guarda Fronteiras.

Os referidos cidadãos terão penetrado em solo angolano pela fronteira terrestre do Luvo, chegando a pagar sete mil e 700 dólares aos facilitadores que encontram-se foragidos, de acordo com o porta-voz da PNA no Zaire, intendente Luís Bernardo, citado pela ANGOP.

Sobre o assunto, o politólogo, Edmundo Gunza, pensa que a situação revela o interesse e preocupação do estado angolano e em particular do Presidente da República, João Lourenço, tendo em consideração a extensa fronteira que liga o nosso país a RDC, desde Cabinda ao Moxico, de cerca de mais de dois mil quilómetros, daí as medidas tomadas pelas autoridades angolanas para travar o cometimento de vários crimes.

Gunza, disse que o nosso país carece de reforçar as medidas de controlo interno, a prioridade recai para sensibilização da população na zona fronteiriça e dos agentes públicos, sobre o risco do ganho individual e os danos que podem causar ao estado angolano.

Por seu turno, o especialista em relações internacionais, Crisóstomo Chipilica, defendeu actividades que promovam a disciplina e o patriotismo, de modo que os autores de venda pátria devem ser despromovidos e expulsos da corporação, e fala de envolvimento de crimes de colarinho branco.

O académico disse que a fronteira com a RDC é a mais vulnerável e periga a nossa segurança nacional, e apela os serviços de inteligência, polícia militar, da Polícia Nacional e de guarda-fronteiras a conjugar esforços, criação de um comando homogéneo para desmobilizar essa migração.

No esconderijo, localizado num matagal na zona denominada Universidade da Montanha, em Mbanza Congo, estavam abrigados, durante uma semana, mais de cinco mil imigrantes que aguardavam pelos guias que os fariam chegar à província de Luanda.

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