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Reino Unido tem 1,8 mil milhões de dólares para financiar infra-estruturas e indústria

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O Reino Unido tem um fundo de 1,8 mil milhões de dólares para financiamento de projectos em Angola, anunciou, terça-feira, em Icolo e Bengo, o embaixador britânico, Bharat Joshi.

O diplomata, que falava no termo de uma visita ao Aeroporto Internacional Dr António Agostinho Neto (AIAAN), disse que o financiamento visa apoiar o desenvolvimento de vários sectores-chave em Angola, em particular os de infra-estruturas e indústria.
O apoio, esclareceu, enquadra-se num “programa amplo de financiamento” para Angola, pelo que, neste momento, o Governo britânico estuda as oportunidades e a forma como pode apoiar o desenvolvimento do país.
Por sua vez, o enviado do Comércio do Reino Unido e membro do Parlamento britânico, Calvin Bailey, que integrou a caravana composta por mais de 20 técnicos de vários sectores da economia do seu país, afirmou que “a presença em massa em Angola” visa identificar diversas oportunidades para financiamento.
O parlamentar disse ser possível fazer com que empresas locais prestem serviços para outras regiões de África, tendo manifestado, por outro lado, a intenção de ver materializada a troca de experiências entre as várias empresas do sector da aviação britânicas e a TAAG, por forma a tornar a companhia de bandeira angolana ainda mais hábil e internacional.
Calvin Bailey, que é também comissário enviado do Primeiro-Ministro britânico para facilitar as relações comerciais entre ambos os países, considerou o AIAAN como uma prova do enorme potencial de atracção de investimento.
AIAAN simboliza a nova Angola
Para o embaixador do Reino Unido, o Aeroporto Internacional António Agostinho Neto expressa a visão angolana sobre o seu futuro de desenvolvimento.
Bharat Joshi referiu que a magnitude da sua estrutura simboliza uma nova Angola e que pode tornar o país num hub muito importante para as regiões Austral, do Sul e do Centro de África.
O diplomata frisou que “o AIAAN é o aeroporto de que o continente precisava para mostrar uma nova África, com tendências claras de desenvolvimento”. Insistiu que o novo aeroporto dá a ver a existência de uma “nova Angola” que dá sinais de crescimento e de suporte ao desenvolvimento do continente.
Bharat Joshi destacou, ainda, as vantagens da localização da infra-estrutura para o fomento do turismo em Angola. “Por estar numa província nova, com inúmeros recantos turísticos, como o Parque da Quissama, e numa zona de acesso a outras províncias, o Aeroporto (Agostinho Neto) vem dar um suporte ao objectivo do Executivo angolano de fomentar o turismo, pois nesse país há muito por explorar nessa matéria por ser uma terra atraente”.
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